Mona Spinassé, coordenadora Geral, dirigiu os trabalhos do VI CONDCE |
Plenária Final aprova resoluções do congresso |
A mesa de abertura foi composta pelas 5 teses apresentadas ao congresso e o SINTUFAL. A coordenadora Geral do DCE, Mona Spinassé, que dirigiu os trabalhos afirmou que tem orgulho de ter construído a gestão Correnteza responsável pelas lutas no último período e convocou aos estudantes debaterem no congresso o futuro do movimento estudantil. "Esperamos que esse congresso simbolize um marco para as próximas lutas e garanta unidade de todos os movimentos para conquistar as melhorias que tanto a universidade e a educação precisam", afirmou.
Os debates sobre expansão, assistência estudantil, opressões, estatuto do DCE, conjuntura, universidade e sociaedade, esporte e cultura, EBSERH, reforma curricular e movimento estudantil no Brasil, garantiram a formulação das propostas que foram levadas à Plenária Final. Além das metas políticas e das pautas de luta, o estatuto do DCE foi reformulado, garantindo a unidade da diretoria com o fim da proporcionalidade e das diretorias ampliadas.
O evento teve ainda um caso de opressão que merece ser repudiado. Durante a atividade cultural no sábado, uma estudante foi atacada por um servidor terceirizado pela UFAL. Esse tentou estuprar uma participante que utilizava o banheiro na madrugada. A mesma reagiu e gritou, fazendo que o agressor fugisse. Todo o congresso e a polícia se mobilizou contra esse ato. O DCE está acompanhando o caso e dando assistência a vítima. "O agressor foi afastado da UFAL e responderá judicialmente pelo seu crime", acrescentou Spinassé.